Quem Somos

Uma rede de pesquisa interdisciplinar, formalizada desde 1997, sediada no Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e que conta com a participação de várias universidades e institutos de pesquisa no Brasil, além de manter parcerias com outras instituições da América Latina, África, Europa e Ásia.

GASPIL - Glossário da RedeSist

Documento indisponível por motivo de atualização. Breve, nova versão estará sendo oferecida.

Este documento visa apresentar um conjunto de conceitos e definições gerais associados à análise e promoção de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais.

Tem-se como base a conceituação desenvolvida no escopo dos trabalhos de pesquisadores da RedeSist, bem como contribuições de um conjunto de autores que vêm servindo de referência na estruturação do arcabouço teórico-conceitual da Rede.

Procura-se assim avançar na construção de um glossário de termos que permita homogeneizar o entendimento dos técnicos do Sebrae sobre principais termos adotados na caracterização deste formato de aglomeração produtiva.

Downloads (desde 06/2004): 4723

Arrgenda 2023/22

chamada NOVOSITE

Conheça o Novo Site da REDESIST- 2024 
Clique na imagem

    • REDESIST CARTAZWEBNAR YT sgm

Header 4RedeSist 25 years - Challenges and imperatives of the 2020s (here, English version)

Imperativo 1: A falta de sustentabilidade – com as crescentes desigualdades, destruição do meio ambiental, recorrentes pandemias e dependências e vulnerabilidades sociais, econômicas e políticas - consiste na mais premente ameaça colocada a nosso futuro e que foi ainda mais potencializada pela pandemia. Seu enfrentamento torna-se ainda mais crucial e urgente.

Imperativo 2: Mostra-se vital criar novos modelos de pensamento, teorias, conceitos, indicadores e políticas capazes de entender, representar e enfrentar os desafios da financeirização, digitalização e emergência climática e que permitam implementar políticas contextualizadas, que coloquem a vida e a sustentabilidade como eixo do novo projeto de bem-viver.

Imperativo 3: É preciso superar a tendência de importar conceitos, indicadores e modelos desterritorializados de políticas. As políticas cegas à dimensão territorial e que tratam desiguais como iguais são reforçadoras de exclusões e desigualdades, dentre outras distorções. Já as políticas integradas, contextualizadas e participativas ampliam a compreensão e a identificação dos objetivos e prioridades de cada território e são capazes de angariar legitimidade.

Imperativo 4: Urge pensar o Brasil, como um todo, priorizando o aproveitamento de sua rica sociobiodiversidade e o atendimento dos grandes desafios nacionais, avançando na contextualização dos conhecimento e articulando o potencial científico e tecnológico aos saberes e fazeres existentes no vasto território brasileiro.

Imperativo 5: Ciência, Tecnologia e Inovação sempre tiveram lugar de destaque na geopolítica mundial e na divisão internacional do trabalho. Desde o final do século passado, os avanços da digitalização, aliados a um sistema de propriedade intelectual excludente e concentrador de riqueza, centralizam as disputas e ampliam dependências e divisões na economia e sociedade. Hoje crescem os alertas sobre seu papel nas novas formas de imperialismo e colonialismo social, econômico e político. Essa é outra grave ameaça a nosso futuro que tem que ser reconhecida, compreendida e enfrentada.

Imperativo 6: As novas políticas de desenvolvimento, além de colocar em seu centro a vida e o bem-viver, devem promover também a descarbonização e a segurança sanitária e digital, garantindo a soberania nacional e territorial e aliar dinamismo produtivo e inovativo com sustentabilidade, desenvolvimento social e coesão territorial.

Imperativo 7: O atendimento às necessidades sociais e o apoio aos “arranjos produtivos portadores de futuro” com eixo nos serviços públicos essenciais (SPEs) são as vias mais efetivas para prover soluções às desigualdades, destituições e injustiças sociais. Os SPEs incluem saúde; educação; alimentação; moradia; acesso a saneamento, energia, conectividade e informações; mobilidade e cultura. Podem mobilizar várias capacidades produtivas e inovativas territoriais, gerando empregos formais e equitativos com baixa pegada ecológica e cristalizando a possibilidade de renovar e modernizar a suas estruturas produtivas e inovativas.

Imperativo 8: Urge apoiar e aprofundar a democracia, com inclusão, proximidade, solidariedade, sustentabilidade e autonomia econômica e financeira, como refletem as experiências de mobilização das parcerias comunitárias, dos bancos e moedas comunitárias, visando: fortalecer modelos de produção e trocas inclusivo e emancipatório, beneficiando pequenos produtores e seus arranjos produtivos locais, evitando o vazamento do desenvolvimento para outros territórios e atores, principalmente aqueles mais desenvolvidos e os grandes bancos e empresas.

Imperativo 9: É necessário reformular e democratizar o Estado brasileiroe eleger metas social, econômica, ambiental e politicamente desejáveis para possibilitar o enfrentamento de seus principais entraves e o aproveitamento de seu grande potencial.

Imperativo 10: É preciso avançar a integração latino-americana e caribenha, dos BRICS e do Sul Global, fortalecendo e ampliando institucionalidades e instrumentos de cooperação e investimento e criando alternativas para enfrentar ameaças comuns, como a financeirização sob hegemonia do dólar e as novas formas de colonialismo, agora também digital.

JE(Clique na imagem para abrir o JE)

Jornal dos Economistas. Edição 401 - Janeiro/23


Carlos Pinkusfeld Bastos, Victor Leonardo de Araujo, Fernando de Aquino, Fernando Gaiger Silveira, Roberto Amaral, Adhemar S. Mineiro, Antonio José Alves Junior e Helena M. M. Lastres propõem caminhos para a retomada do desenvolvimento socioeconômico sustentável do Brasil, com base na Carta de João Pessoa.

Para assistir a palestra do JE, com a profª Helena Lastres no youtube, clique aqui .

    • image 3 -724x1024(clique na imagem acima)
      Saúde é desenvolvimento: o Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS)

    • A Fiocruz avança na visão que vincula saúde e padrão nacional de desenvolvimento, integrando as dimensões social e ambiental da saúde à dimensão econômica. Nesse processo, foi desenvolvida, ao longo das duas últimas décadas, a visão do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS), ressaltando a interdependência entre os direitos sociais, o bem-estar e a existência de uma base econômica, tecnológica e de inovação em saúde para dar sustentação ao Sistema Único de Saúde (SUS), com vistas à garantia do acesso universal.


O CEIS é um dos temas em destaque no grupo ‘Saúde’, da transição de governo. 
O livro digital Saúde é desenvolvimento: o Complexo Econômico-Industrial da Saúde como opção estratégica nacional será lançado pelo Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz (CEE-Fiocruz) no dia 07/12/2022, às 14h, no Auditório NAPA, de Bio-Manguinhos, de forma presencial. Com prefácio da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima – que estará presente no lançamento – a obra reúne 15 artigos de diferentes autores, resultantes de pesquisa elaborada em parceria com Unicamp, UFRJ, UFF e mais de dez diferentes instituições. Os textos apontam a importância de uma base econômica e produtiva para o Estado de Bem-Estar, o acesso universal à saúde e a redução da vulnerabilidade do SUS. "Ao final de cada artigo, os autores apontam proposições para o avanço das políticas públicas capazes de fortalecer o CEIS no país", destaca o coordenador do CEE e coordenador-geral do livro, Carlos Gadelha.

Estarão na mesa de abertura, além da presidente Nísia Trindade Lima, o diretor de Bio-Manguinhos, Maurício Zuma, o diretor de Farmanguinhos, Jorge Mendonça, representantes do Conselho Nacional de Saúde e do governo de transição, além de outras autoridades e os coordenadores geral (Carlos Gadelha) e adjuntos (José Cassiolato/RedeSist-UFRJ e Denis Gimenez/Unicamp) do livro.

 

  •  2 web

  • REDESIST Cecilia

  • marcelo2 141122

  •  

    SF REDESIST CARTAZWEBNAR PADRAO
  • WEBNAR SF 150922

  • Webinario2 Internet e regulacao

  • SPEs webinarSérie de Webinários Propostas de Política para um novo Brasil
    Centro Internacional Celso Furtado, RedeSist e UFRJ

    Primeiro Webinário
    Serviços Públicos como Vetores do Bem-Estar e Reestruturação Econômica
    Dia 26 de julho de 2022 das 15h às 17h

    Abertura: Carlos Pinkusfeld (CICEF/UFRJ) e José Cassiolato (RedeSist/UFRJ)
    Palestrantes: Celia Lessa Kerstenetzky (UFRJ) e Valdenia Apolinário (UFRN)
    Debatedores: Cristiane Garcez (BNDES) e Flavio Gaitán (Unila)
    Moderação: Helena Lastres (CICEF/RedeSist) 

  • ws2904 vf2

  • Untitled-1sNo dia 18 de maio, o professor José E. Cassiolato participou do painel "Using science, technology and innovation to close the gap on Sustainable Development Goal 3, good health and well-being" da 24ª sessão da UNITED NATIONS COMMISSION ON SCIENCE AND TECHNOLOGY FOR DEVELOPMENT.

    O painel contou com a participação de 5 Ministros de Saúde de Países em Desenvolvimento e 5 acadêmicos de diferentes países.

    A intervenção pode ser encontrada aqui , e o texto que serviu como base para ela em https://unctad.org/news/health-innovation-systems.

  • template A2B
  • Clique na imagen
    revista
    Complexo da Saúde 4.0 - Programa Exibido em 18/03/2021


    A Cadernos do Desenvolvimento, publicação acadêmica semestral do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, criada em 2006, será lançado, durante o programa de hoje, ao vivo , seu número especial intitulado "Desenvolvimento, saúde e mudança estrutural: O Complexo Econômico-Industrial da Saúde 4.0 no contexto da COVID-19".

    Para debater o tema , o apresentador Renato Farias conversa com o coordenador das Ações de Prospecção da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e editor principal convidado da revista Cadernos do Desenvolvimento, Carlos Gadelha; o professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e diretor do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit-IE-Unicamp), Denis Maracci Gimenez; e o coordenador da Rede de Pesquisa em Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais (RedeSist) do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE-UFRJ) e professor associado do IE-UFRJ, José Eduardo Cassiolato.

  • 16
    O Instituto de Economia da UFRJ, por meio da RedeSist, convida para o lançamento da Revista Cadernos de Desenvolvimento do Centro Celso Furtado que traz em sua 28ª edição o tema "O Complexo Econômico-Industrial da Saúde 4.0 no contexto da Covid 19".

    O evento transmitido pelo Canal Saude contará com a participação de Nísia Trindade Lima (Presidente da FIOCRUZ), Luiz Gonzaga Belluzzo (IE/UNICAMP), Carlos Gadelha (CP/FIOCRUZ), José Eduardo Cassiolato (IE/UFRJ) e Denis Maracci Gimenez (CESIT/IE/UNICAMP).

    Essa iniciativa representa uma articulação inédita da Fiocruz com os Institutos de Economia da Unicamp, da UFRJ e da UFF e com outras instituições de excelência, em 12 artigos de 36 pesquisadores.

    Em parceria com o Centro Celso Furtado, a publicação avalia como reverter fragilidades estruturais do Complexo Econômico-Industrial da Saúde e do SUS no contexto da revolução tecnológica em curso.

    A saúde se apresenta como saída estrutural da crise, representando uma alternativa que articula as dimensões econômicas, sociais e ambientais do desenvolvimento.

      Quando:  18/03, quinta-feira, das 11h às 12h
      Onde:  Canal Saúde ao vivo – Programa Sala de Convidados
      Assista aqui:   https: bit.ly/2Xl7Atl

  • Sugestão para assistir relativo, ao evento:
    o premiado documentário "PALMAS", que conta a incrível história de uma comunidade cearense, que criou sua própria moeda O PALMAS e o Primeiro Banco Comunitário do Brasil; o Banco Palmas, pra resolver seus problemas socioeconômicos.

    < assista aqui >
  • 2Webinario-China e Disputa Tecnologia-UFBa

  • template251

  • template08

  • template03

  • template02

  • template02

  • template04b

  • template1b

  • template0212 dLive no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=kv5YCb_FBQI

  • template2d
  • template
  • Banner1

  • templatew4

  • Webinar UNIDO e LALICS - 25 /08/20
    "Revoluciones tecnológicas, cambios en estilos de vida y desarrollo industrial sustentable en América Latina post-COVID-19"
    O evento acontecerá  às 12hs - Rio de Janeiro.
    Lalics
    Carlota Pérez apresentará o tema que será debatido pelas Profªs.
    Helena Lastres e Gabriela Dutrenit, e por um técnico da Unido.
    Link: https://unido.zoom.us/webinar/register/WN_8WU-iXsGR0OAbIcDtXqyaw

  • Webinar Katz
    Participantes:
     - Profa. Carlota Pérez
     - Prof. José Eduardo Cassiolato
     - Profa. Liliana Acero
     - Prof. Paulo Bastos Tigre
    Assista nos seguintes links:   https://us02web.zoom.us/j/83925627944
    Ao vivo:  YouTube do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ; e
    Facebook do Colégio Brasileiro de Altos Estudos

  • Sus59
     
  • Vídeo Canal IE - Crise: A Pandemia e os Sistemas Produtivos e Inovativos Globais e Locais.

 CassioHelenaFred  

Neste programa da série Crise, Carlos Frederico Rocha entrevista Helena Lastres e José Eduardo Cassiolato, que falam sobre o papel do Estado e dos sistemas produtivos e inovativos globais e locais, ressaltando as relações entre sistemas locais de inovação, cadeias globais e a pandemia.

    • Marcha Virtual pela Ciência 2020 - SBPC

      marcha SBPC

       H MC 

      Vídeo-depoimento da professora Helena Maria Martins Lastres,gravado para a "Marcha Virtual pela Ciência", realizada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

       

       C MC 

      Vídeo-depoimento da professor José Eduardo Cassiolato, gravado para a "Marcha Virtual pela Ciência", realizada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.