Uma rede de pesquisa interdisciplinar, formalizada desde 1997, sediada no Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e que conta com a participação de várias universidades e institutos de pesquisa no Brasil, além de manter parcerias com outras instituições da América Latina, África, Europa e Ásia.
GASPIL - Glossário da RedeSist
Documento indisponível por motivo de atualização. Breve, nova versão estará sendo oferecida.
Este documento visa apresentar um conjunto de conceitos e definições gerais associados à análise e promoção de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais.
Tem-se como base a conceituação desenvolvida no escopo dos trabalhos de pesquisadores da RedeSist, bem como contribuições de um conjunto de autores que vêm servindo de referência na estruturação do arcabouço teórico-conceitual da Rede.
Procura-se assim avançar na construção de um glossário de termos que permita homogeneizar o entendimento dos técnicos do Sebrae sobre principais termos adotados na caracterização deste formato de aglomeração produtiva.
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RedeSist 25 years - Challenges and imperatives of the 2020s (here, English version) Imperativo 1: A falta de sustentabilidade – com as crescentes desigualdades, destruição do meio ambiental, recorrentes pandemias e dependências e vulnerabilidades sociais, econômicas e políticas - consiste na mais premente ameaça colocada a nosso futuro e que foi ainda mais potencializada pela pandemia. Seu enfrentamento torna-se ainda mais crucial e urgente. Imperativo 2: Mostra-se vital criar novos modelos de pensamento, teorias, conceitos, indicadores e políticas capazes de entender, representar e enfrentar os desafios da financeirização, digitalização e emergência climática e que permitam implementar políticas contextualizadas, que coloquem a vida e a sustentabilidade como eixo do novo projeto de bem-viver. Imperativo 3: É preciso superar a tendência de importar conceitos, indicadores e modelos desterritorializados de políticas. As políticas cegas à dimensão territorial e que tratam desiguais como iguais são reforçadoras de exclusões e desigualdades, dentre outras distorções. Já as políticas integradas, contextualizadas e participativas ampliam a compreensão e a identificação dos objetivos e prioridades de cada território e são capazes de angariar legitimidade. Imperativo 4: Urge pensar o Brasil, como um todo, priorizando o aproveitamento de sua rica sociobiodiversidade e o atendimento dos grandes desafios nacionais, avançando na contextualização dos conhecimento e articulando o potencial científico e tecnológico aos saberes e fazeres existentes no vasto território brasileiro. Imperativo 5: Ciência, Tecnologia e Inovação sempre tiveram lugar de destaque na geopolítica mundial e na divisão internacional do trabalho. Desde o final do século passado, os avanços da digitalização, aliados a um sistema de propriedade intelectual excludente e concentrador de riqueza, centralizam as disputas e ampliam dependências e divisões na economia e sociedade. Hoje crescem os alertas sobre seu papel nas novas formas de imperialismo e colonialismo social, econômico e político. Essa é outra grave ameaça a nosso futuro que tem que ser reconhecida, compreendida e enfrentada. Imperativo 6: As novas políticas de desenvolvimento, além de colocar em seu centro a vida e o bem-viver, devem promover também a descarbonização e a segurança sanitária e digital, garantindo a soberania nacional e territorial e aliar dinamismo produtivo e inovativo com sustentabilidade, desenvolvimento social e coesão territorial. Imperativo 7: O atendimento às necessidades sociais e o apoio aos “arranjos produtivos portadores de futuro” com eixo nos serviços públicos essenciais (SPEs) são as vias mais efetivas para prover soluções às desigualdades, destituições e injustiças sociais. Os SPEs incluem saúde; educação; alimentação; moradia; acesso a saneamento, energia, conectividade e informações; mobilidade e cultura. Podem mobilizar várias capacidades produtivas e inovativas territoriais, gerando empregos formais e equitativos com baixa pegada ecológica e cristalizando a possibilidade de renovar e modernizar a suas estruturas produtivas e inovativas. Imperativo 8: Urge apoiar e aprofundar a democracia, com inclusão, proximidade, solidariedade, sustentabilidade e autonomia econômica e financeira, como refletem as experiências de mobilização das parcerias comunitárias, dos bancos e moedas comunitárias, visando: fortalecer modelos de produção e trocas inclusivo e emancipatório, beneficiando pequenos produtores e seus arranjos produtivos locais, evitando o vazamento do desenvolvimento para outros territórios e atores, principalmente aqueles mais desenvolvidos e os grandes bancos e empresas. Imperativo 9: É necessário reformular e democratizar o Estado brasileiroe eleger metas social, econômica, ambiental e politicamente desejáveis para possibilitar o enfrentamento de seus principais entraves e o aproveitamento de seu grande potencial. Imperativo 10: É preciso avançar a integração latino-americana e caribenha, dos BRICS e do Sul Global, fortalecendo e ampliando institucionalidades e instrumentos de cooperação e investimento e criando alternativas para enfrentar ameaças comuns, como a financeirização sob hegemonia do dólar e as novas formas de colonialismo, agora também digital. |
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(Clique na imagem para abrir o JE) Jornal dos Economistas. Edição 401 - Janeiro/23 Carlos Pinkusfeld Bastos, Victor Leonardo de Araujo, Fernando de Aquino, Fernando Gaiger Silveira, Roberto Amaral, Adhemar S. Mineiro, Antonio José Alves Junior e Helena M. M. Lastres propõem caminhos para a retomada do desenvolvimento socioeconômico sustentável do Brasil, com base na Carta de João Pessoa. Para assistir a palestra do JE, com a profª Helena Lastres no youtube, clique aqui . |
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Neste programa da série Crise, Carlos Frederico Rocha entrevista Helena Lastres e José Eduardo Cassiolato, que falam sobre o papel do Estado e dos sistemas produtivos e inovativos globais e locais, ressaltando as relações entre sistemas locais de inovação, cadeias globais e a pandemia. |
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VÍDEOS DOS WEBINÁRIOS
(clique na imagem)
Realizado em 30 de novembro de 2023 |
Realizado em 21 de novembro de 2023 |
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Material para download: |
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Webinar LALICS/UNIDO
Revoluciones tecnológicas, cambios en estilos de vida y desarrollo industrial sustentable en América Latina
post-COVID-19
25/08/20
Assista a professora Helena M.M. Lastres
(Coordenadora da RedeSist)
* pdf - Notas Comentadas (Pt)
Notas comentadas (Es)
Convidados: Carlota Pérez (SPRU), Gabriela Dutrénit (LALICS) e Diego Masera (JEFE - América Latina y el Caribe)
Webinar da semana Celso Furtado
"Como Enfrentar os Problemas Brasileiros"
31/07/20
Assista a palestra da professora
Helena M.M. Lastres
(Coordenadora da RedeSist / UFRJ)
Debate com: Cesar Bolaño (UFS), Claudia Leitão (UECE), Eduardo Albuquerque (UFMG) e Helena Lastres(UFRJ)
Encerramento: Roberto Saturnino Braga (CICEF) e de Mediação: Glauber Carvalho (CICEF)
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